A famosa ‘fofoca’ sobre o que acontecendo na empresa, é chamada tecnicamente de rede de rumores e, para alguns especialistas, rádio peão.
Quanto mais instável a empresa e com uma cultura organizacional fraca, mais a rede de rumores prevalece na empresa.
Pode-se caracterizar os rumores, como:
- Algo que não se consegue controlar a origem ou até onde poderá alcançar ou expandir.
- Para muitos funcionários essa fonte de informação é mais verídica do que a comunicação formal que frequentemente chega atrasada.
- Chega ser útil para um grupo de pessoas que possuem interesses da divulgação. Esse interesse poderá para alimentar uma rede de influência e poder como também para facilitar ou afetar determinadas informações estratégicas da empresa.
Toda a empresa possui rumores do que aconteceu, está acontecendo ou o que acontecerá. E sempre surgem em situações de ansiedades, ambiguidades e ou situações importantes que venham impactar nas pessoas.
O desafio é saber lidar e minimizar seus efeitos negativos. Para isso é importante que se tenha algumas práticas na empresa, tais como:
- Ter uma comunicação aberta para tirar dúvidas.
- Procurar reduzir o grau de ansiedade dos funcionários. O método utilizado, vai depender da questão ou o assunto que esteja provoncando essa ansiedade e insegurança.
- Saber escolher o meio de comunicação mais eficiente para cada notícia ou informação da empresa para que possa chegar com eficácia e atingir seu objetivo.
- Explicar decisões e comportamentos que possam parecer inconsistentes, injustos ou misteriosos.
- Procurar fornecer informações de longo prazo, antecipando a rede de rumores.
Essas são algumas dicas, mas pense que jamais você consigará a exterminar a rede de rumores. Você sabendo trabalhar a realidade da sua empresa, poderá reduzir impactos e amplitudes.
E por mais contraditório que seja a existência dos rumores, também são consirados importantes na empresa porque consegue canalizar as ansiedades dos funcionários e uma forma de identificar temas importantes a serem trabalhados na organização.
Saiba transformá-los em ações positivas no ambiente da empresa!
Fonte:Robbins et al, 2011