Para alguns tipos de negócios colaborativos precisa se criar uma infra-estrutura de apoio em rede, consolidando uma massa crítica de consumo e transformando a cultura do individualismo para o coletivismo.
Um dos exemplos é o compartilhamento de bicicletas que se faz necessário uma estrutura de ciclovias nas cidades como também pontos de contratação de coleta e entrega da bicicleta.
Cada localidade possui suas regras de utilização gratuita e pagas. A gestão com tecnologia contribui para reduzir os custos de gestão, como por exemplo, site para apresentação da proposta, mapa dos pontos de entrega e coleta das bicicletas, cadastro on-line, máquinas de auto-atendimento, acesso por via celular; além é claro, o monitoramento para manutenção das bicletas para não perder a qualidade e finalidade maior de locomoção saudável e sem poluição.
A seguir você poderá ver algumas imagens de uma dessas estruturas em Roma. Como se pode ver existe um totem com o mapa e a estrutura de estacionamento ou coleta para o uso da bicicleta.
No totem possui o mapa com os detalhes dos pontos mais próximo para utilização do serviço.
Essa outra imagem você pode encontrar também em Viena, esse exemplo é próximo de um dos pontos turísticos e do metro.
Os turístas não ficam de fora para o comportamento ecologicamente correto. Como por exemplo, um hotel em Praga oferece para os hóspedes a possibilidade de alugar bicicleta para explorar a cidade. Veja a imagem a seguir:
No Brasil já temos bons exemplos já acontecendo no Rio de Janeiro e em São Paulo. Quanto as demais capitais do país, pode-se começar a analisar sua viabilidade a partir da malha cicloviária atual e a previsão de expansão. A parceria sempre será importante para esse tipo de negócio.
A Rio + 20 está acontecendo e que a a população e empreendedores possam se inspirarem para buscar explorar negócios que envolvam o consumo colaborativo.
Fonte: imagens fotografadas por Conceição Moraes