Comportamento do consumidor, Empreendedor, Empresa familiar, Gestão empresarial, Lidar com a crise pós-covid, negócios digitais

A virada


Como vocês devem ter percebido… andei demorando postar neste blog. Tudo que foi escrito desde o lançamento deste blog, foram sempre abordando assuntos do dia a dia dos negócios e sensibilizações para o mundo digital.

A situação atual da humanidade gerou a mudança de chave para todas as modelagens dos negócios tradicionais ao digital.

 

Estou repensando as estratégias deste blog e gostaria de escutar vocês. Comente e escrevam os que vocês gostariam que abordasse. Estou para ajudar vocês!

 

Comportamento do consumidor, Consumo compartilhado, Diferencial estratégico, Gestão empresarial, Mercado, Oportunidade de negócio

Oportunidade: guia para turistas


Muitos turistas que chegam em uma cidade querem alguém para orientar e contar um pouco sobre ponto histórica, hábitos culturais, orientações. Precisa perceber que existe turistas para cada possibilidade remunerada de forma tabelada ou pagar quanto vale.

Basta acreditar e divulgar os serviços, além de definir temática para cada roteiro. Segue algumas dicas:

Explorar e gerar experiências

Comportamento do consumidor, Consumo compartilhado, Diferencial estratégico, Gestão empresarial, Mercado, Oportunidade de negócio

Turismo e meios de transporte


O transporte público ou privado fazem parte da vida de todo turista. Os profissionais precisam estar atentos para passar confiança, ser ético e profissional. Segue algumas dicas de como melhor explorar a oportunidade e gerar uma ótima experiência.

Meios de transporte & Diversão

Comportamento do consumidor, Diferencial estratégico, Gestão empresarial, Mercado

Dicas para atender o turista – Alimentação


Algumas dicas para gerar melhor experiência para os turísticas quando chega no seu restaurante, bar, lanchonetes, foodtruck e outras meios que venham comercializar alimentos prontos para o consumo.

Alimentação

Diferencial estratégico, Estratégias, Gestão empresarial, Mercado, Oportunidade de negócio

15 Dicas para meios de hospedagem


Quando se pensa em turismo, precisamos ampliar na idéia nos meios de hospedagem em todas localidades pois o turista precisa ter opções para escolher que tipo de experiência se quer ter.

Agora, é importante dar suporte ao turista para completar sua experiência na localidade.

Leia as dicas a seguir.

123

Gestão empresarial

Futuro da abordagem de atendimento


Já se fala bastante tempo a redução de empregos no mercado. Ao mesmo tempo, no sec XX, fala da redução do emprego com a entrada da automação na indústria.

Agora estamos vivendo a automação dos serviços e do varejo…

Vi em diversos lugares e principalmente em Londres esse fato!

Claro que já temos exemplo do supermercado da Amazon que vai além do autosserviço pois possui inteligência na estrutura, reduzindo o processo do autoatendimento.

A pergunta e reflexão que faço é se no Brasil vai vivenciar o processo do auto atendimento ou vai pular para lojas inteligentes?

Uma vez que a política e a pressão social no Brasil resiste a esse processo que não tem mais como evitar.

Como se pode ver nessa foto todo o checkin está sendo feito por via autoatendimento.

Nessa próxima foto se pode observar do caixa da loja M.S é feito por autoatendimento

Fica a pergunta como acontecerá no Brasil?

Como está o investimento do varejo brasileiro para automação?

Como a população está se qualificando para ocupar outros espaços ocupacionais?

O futuro veremos, seja na dor social ou no sucesso!

Cultura Organizacional, Gestão empresarial, Inovação, Mercado, mundo digital, Mundo virtual

Transformação digital e suas armadilhas


A dinâmica do mercado com os avanços tecnológicos junto com a sociedade líquida, que vem se apresentando, leva as empresas a caírem em armadilhas de erros primários na busca da modernidade e melhoria dos processos. Tudo começa no modelo mental da tomada de decisão dos gestores,  sejam eles nativos digitais ou não.

Cuidados excessivos e ao mesmo tempo contraditórios, quando uma das partes da empresa cria regras de seguranças extremas e a outra na modelagem do negócio, são imprudentes. Tudo por que consideram que estão tendo iniciativas arrojadas, além de colocar pessoas sem noção na liderança de frente de projetos inovadores.

Mas assumir mais riscos não significa ser mais arriscado. Fazendo movimentos imprudentes, ignorando o senso comum e perdendo de vista  a proposta de valor da empresa,  pode desfazer iniciativas arrojadas.

Medo do desconhecido, em muitos casos, é constante, os medos são compreensíveis das pessoas e se dissipa ao conhecer as análises do próprio setor, da concorrência, do mercado, das tendências, os aspectos futuristas e outras variáveis. Esta análise externa deve ser acompanhada de uma avaliação interna profunda, também.

Isso começa com uma avaliação completa dos ativos da empresa – marcas, capital, dados, clientes, produtos, pessoas e lacunas de capacidade. As melhores empresas também desenvolvem uma imagem objetiva de seu quociente digital, os elementos de seus negócios que agregam o maior valor e as desvantagens estruturais que enfrentam.

Falta de foco pela febre da ampla experimentação gera emoção e aprendizagem, mas também pode ser autodestrutiva se não for gerenciada cuidadosamente. Executar muitas iniciativas, perde-se  o foco da gestão, prejudicando as idéias promissoras diante dos recursos de que necessitam para uma expansão das idéias bem sucedidas.

Muitas vezes, as empresas fornecem recursos em programas que produzem ganhos de curto prazo, mas não podem ser dimensionados, não são sustentáveis ​​e não agregam valor. Para evitar essa energia desperdiçada, qualquer transformação digital deve começar com a compreensão das necessidades dos clientes e criar soluções que não só pode abordá-las, mas que tenham o potencial de gerar o maior impacto.

Gastos desordenados ou crescimento de receita demoram mais do que o esperado. As principais empresas começam por segmentar ganhos rápidos para desbloquear o valor para que o esforço se ajude, muitas vezes nos primeiros três meses. Na verdade, essa abordagem pode ser tão eficaz que as empresas mais bem sucedidas geram mais poupanças ou receitas do que são necessárias para financiar uma transformação.

Suposta falta de talento, a maioria das empresas que embarcam em transformações digitais subestima o tempo que leva para criar recursos.

Elas sabem que precisam de talento digital, mas não de que tipo ou quanto. Qualquer pesquisa efetiva de talentos deve começar com a identificação dos problemas que precisam ser resolvidos. Isso ajuda a esclarecer os conjuntos de habilidades que você precisa. Após uma análise preliminar, por exemplo, uma empresa determinou que precisava de 11 pessoas com conjuntos de habilidades específicos – “líderes” e “realizadores” – para completar um projeto central como parte de uma transformação.

Criar um ambiente de trabalho de iniciação com espaços informais onde as pessoas podem reunir e compartilhar idéias pode ajudar a atrair o talento certo.

Falta de disciplina é o resultado não harmonioso da agilidade e velocidade são uma segunda natureza para uma organização digital, mas a energia pode se transformar em caos se não for canalizada propositadamente. Os líderes precisam ser sistemáticos para identificar e capturar o valor comercial, que começa com a criação de transparência e métricas úteis para acompanhar o progresso das iniciativas digitais.

A disciplina não deve ser confundida com a rigidez. Ter um modelo de recursos flexíveis para mover pessoas e fundos, por exemplo, para desenvolvimentos promissores e abordar questões-chave rapidamente, se necessário.

Falha no aprendizado gera um caminho desastroso da transformação quando se para de aprender. As empresas bem-sucedidas recompensam a experimentação porque aprendem com os erros, uma empresa na busca de melhoria continua , por sua vez, promove mais criatividade.

A aprendizagem efetiva, no entanto, não acontece apenas por conta própria. As empresas precisam investir em sistemas para capturar lições e aprender com elas.

As organizações que abraçam a aprendizagem normalmente desenvolvem protótipos baratos, avaliam-no com os clientes e refinam-os repetidamente até chegarem a um produto mínimo viável (MVP). Eles buscam comentários sobre novos recursos de pequenos grupos de clientes através de pesquisas simples ou medindo suas respostas para elementos específicos. O movimento nos dias atuais concretos de aprendizagem coletivo.

Mudanças e suas fadigas pois todo o processo de de transformação e implementação de novos projetos precisam de alguns experimentos. Por sua vez existe equipes pequenas, turnover de equipes, disseminação com todas as equipes além de cumprir com a rotina da empresa. Tudo isso no cenário da rapidez da transformação digital com suas métricas. Cada empresa possui sua realidade e o processo precisa ser simplificado para que não caia na armadilha da fadiga no desempenho da equipe.

Ir sozinho mas viver em um ambiente coletivo pois se o velho mundo tratasse de manter as coisas abertas e fechadas, o novo mundo é sobre engajar-se com um ecossistema de parceiros e vendedores. Essa abordagem pode ajudar a acelerar o acesso aos mercados, talento, capacidades e tecnologias. As empresas ágeis criam capacidade digital em velocidade usando recursos existentes, como softwares de código aberto, que podem ser personalizados para suas necessidades. As empresas líderes também estão criando recursos de gerenciamento de relacionamento com ecossistemas, de equipes de negociação que rastreiam potenciais parceiros para pessoas dedicadas ao gerenciamento de comunidades de parceiros e desenvolvedores.

Suposta lentidão mas na realidade é mais rápido que você pensa que está indo, é provável que não seja rápido o suficiente. A velocidade é essencial quando se trata de reagir às mudanças do mercado e capturar oportunidades de receita antes que os concorrentes o façam.

Para você perceber se não está caindo em uma armadilha tenha clareza onde você sua empresa veio, onde está, e para onde se quer chegar! Sempre ter indicadores de resultados além de monitorar o mercado com visão sistêmica!

Fonte: McKinsey, 2017.

Comportamento do consumidor, comportamento empreendedor, Gestão empresarial, Modelo de negócio, Risco Empresarial

Sucesso ou fracasso: produto x cliente x mercado


Na análise dos negócios perante seu sucesso e fracasso, encontra-se três variáveis importantes: mercado, produto, cliente.

Foto: Conceição Moraes

Mercado

O Mercado possui a grande importancia nos dias de hoje. Começando analisar se o Mercado esta saturado ou não e se esta explorando o oceano azul, volume de potenciais clientes viáveis para o empreendimento seja para o público em massa ou de nicho de mercado.

Existe também questões não controláveis para se precisa ter o conhecimento para se relizar algumas internvenções estratégicas para solucionar ou minimizer. Algumas variáveis que e deve observer são a forca da barganha seja do fornecedor, concorrencia ou clientes e se a empresa consegue enfrentar e lidar com eles. Diagnósticar se sua empresa tem valor, fácil ou não de ser copiada, se possui estratégia sustentável ou temporária.

Produto

Produto é algo interessante e peculiar pois se pode atender, ter fácil acesso ou não, se exitiu equívoco na escolha dos potenciais clientes. Será que o produto e serviço proposto tem aderência com o perfil dos clientes escolhidos ou não. Possui conformidade com a expectativa do cliente, sendo a solução dos problemas. Ou de fato o produto que você está colocando no Mercado é ou n˜åo de fato a verdadeira solucão dos clientes que supera os produtos e serviços substitutos.

Cliente

Será que os clientes estao dipostos a pagar a solução proposta? Conseguem visualizar a solucao que você está se propondo? O canal de comunicação esta sendo eficaz ou precisa mudar? Os clientes ainda utiliza uma solução secundária, apesar de não resolver 100% produto substitute. Mesmo assim sua empresa não foi capaz de solucionar com preço justo, solução aderente e com pouco esorço do cliente.

Essas reflexões são os principais equívocos que as empresas erram e insistem no erro ou não.

Nesse context, será o divisor de águas do sucesso ou fracasso é agilidade de identificar essas questões e corrigir de imediato para captar os clientes que venham corresponder com sua proposta de valor desenhada e vice e versa!

Por Conceição Moraes

Gestão empresarial, Inovação, Oportunidade de negócio, Statups

Processo cognitivo: um caminho para inovar


Screen Shot 2017-09-19 at 10.11.35 PM

Todos os dias encontramos artigos, palestras, videos, livros sendo lançados falando sobre inovação. A palavra do momento e quase a solução de todos os problemas é a inovação.

Observamos alguns países e consequentemente algumas culturas organizacionais não admtem os erros pois representa incompetência de gerenciar ou até mesmo ter outras empresas. Por outro lado, uma cultura organizacional flexível, coerente nas relações de confiança e ambiente favorável para o erro e acertos, contribui sensivelmente para insights para inovação.

Novas ferramentas vem sendo utilizadas como design thing, técnicas visuais, brainstorm, estilos leans, desconferências e outras são utilizadas para estruturar mas esquecem da essência de quem está por trás de tudo isso é o ser humano que é e será a fonte de toda imaginação, reflexão, criatividade e a própria inovação que venha fazer a diferença na sociedade e nas empresas.

Pensando no ser humano, início, com a sua cognição que constantemente é dinamizado e evoluído na nossa forma de sermos humanos, como enxergamos e o tempero do nosso mindset. Um dos atores de referência fala que aspectos cognitivo se refere a crença ou opinião acerca de um objeto, pessoa ou situação.

Como poderemos ter um potencial inovador se não exploramos nosso processo cognitive? E aí você pode perguntar: como exemplo ou amplio minha forma de ver o mundo?

Eis a questão! Precisamos sempre buscar novas experiências, conhecer coisas novas, escutar opniões diferentes. Sair da nossa rotina e do ambiente comum.

Ver, escutar e entender diferentes culturas, rotinas das vidas das pessoas, diferentes formas de gerenciar uma empresa. Degustar pratos que nunca comemos, entender e respeitar a religião das pessoas.

Alguns empresários internacionais de sucesso quando viajam não procuram fazer benchmarketing com empresas similares e sim conhecer empresas de sucesso, seja com longividade ou tecnológica que venham permitir a conhecer opniões, objetos, pessoas em situações diferentes.

Cada vez que você se permite ao novo, você se permite a inovar na sua vida e nos ambientes organizacionais que venham lhe permitir.

Agora a jamais se poderá tirar sua liberdade de criar e imaginar rotinas e coisas novas na sua vida.

por Conceição Moraes

 

consumo simbólico, Gestão empresarial, Mercado, Modelo de negócio

Turismo: um perfil de clientes em crescimento


Ao assistir o episódio deste filme a seguir, fez-me lembrar como é chato a passagem rápida nos locais que você quer visitar e quando é gerado a expectativa de um pacote de viagem turística.

 

Vou falar de um segmento de clientes que muitas as agências tradicionais estão perdendo.

Esse segmento vem crescendo com a nova geração que está começando a fazer parte da economia ativa do Brasil. Esse perfil de pessoas a cada dia estão se afastando das empresas de turismo tradicionais, fugindo de pacotes fechados de viagens.

Eles querem muito mais que visitar uma cidade, querem conhecer com detalhes alguns lugares, ter experiência naquela cultura da localidade a ser visitada. Inclusive, buscar conversar e ter trocas de idéias, experiências e pontos de vista sobre o mundo e a sociedade.

Alguns empreendimentos tem explorado essas possibilidades e por isso vem se consolidando no mercado, como por exemplo:

A escola de inglês, Pacific Gateway international college, Vancouver, Canada procura promover atividade extra classe de conversação com canadenses voluntários de diversos perfil para corresponder com a curiosidade e identificação dos  alunos terem maior imersão na cultura e na linguagem popular.

A comunidade couchsurfing, promove a troca de cortesia de hospedagem de graça ou um simples happy hour entre as pessoas que estão em viagem e com pessoas do local visitado.

A comunidade AirBNB também promove a mesma experiência de convívio e imersão de como é morar naquela localidade.

A comunidade bla bla bla car, muito utilizada na frança e que está expandido para outros países, inclusive no Brazil, as pessoas rateiam os custos da viagem de carro e já possui pequeno filtro para existir compatibilidade entre as pessoas e trocarem experiências entre o motorista e a pessoa que está pegando carona.

Em varias cidades, principalmente na Europa, possuem comunidades que você escolhe suas preferências, levam você para lugares onde realmente os moradores frequentam, sem ser os ponto turísticos clássicos divulgados em guias e reportagem. Promovem a imersão no ambiente diário da localidade enfatizando o filtro dos grupos de preferências, tais como, arquitetura, natureza, aventuras, compras, vida noturna, etc.

As algumas empresas para minimizar o decrescimento desse segmento, estão só oferecendo pacotes só com passagem aérea ou transporte e hospedagem, deixando o cliente criar seu próprio roteiro.

Essas exemplos e muitos outros é para mostrar que a expectativa e as preferências dos turistas estão mudando. Precisa ser observado e algumas empresas de pequeno porte precisa avaliar sua proposta, a segmentação de clientes e portfólio de serviços  para não ficar na mesmice dos pacotes fechados das grandes empresas e criar oportunidades e diferenciais.

Reflita que experiência você, empresa, está  promovendo ao turista? Algo inusitado  por mais simples que seja? Algo singular? Ao que gere significado para o cliente?

Eis o diferencial para as pequenas empresas.

Por Conceição Moraes